LANÇAMENTO DA OBRA "CÓNEGO JOAQUIM JOSÉ LEITE DE ARAÚJO" ESTE SÁBADO À NOITE NA IGREJA NOVA
“Cónego Joaquim José Leite de Araújo – 40 Anos a sonhar Fafe” é o título de uma obra de investigação histórica que os escritores Artur Coimbra e Paulo Moreira foram convidados a conceber e que será apresentada no próximo sábado, dia 1 de Abril, na Igreja Nova de S. José, a partir das 21h15.
A edição é da Comunidade Paroquial de Santa Eulália de Fafe e enquadra-se na evocação do 25º aniversário do súbito e prematuro falecimento de Leite de Araújo, aos 62 anos, em 24 de Março de 1992.
A obra, com cerca de 460 páginas, será apresentada pelo Cónego José Paulo Abreu, autor do prefácio e sobrinho de Leite de Araújo.
A obra passa em revista o percurso da presença em Fafe do Cónego Leite de Araújo, que começou em 9 de Setembro de 1952, quando para aqui veio, apenas com 23 anos e logo após a missa nova, como coadjutor do pároco Manuel Domingues Basto, que faleceria um ano depois.
Leite de Araújo é uma figura incontornável da igreja fafense, dada a duração, relevância e intensidade do seu magistério ao serviço de Fafe e dos fafenses, a diferentes níveis, ao longo de quatro décadas da segunda metade do século XX.
É destacada a sua forte ligação ao associativismo fafense (Grupo Nun’Ávares, Bombeiros, Misericórdia, Associação Desportiva de Fafe, etc.), bem como referidas as suas primeiras obras sociais.
A conclusão da Igreja Nova de S. José, sagrada em 1961, foi o seu primeiro grande desígnio, como o seriam o longo processo de devolução da Residência Paroquial à Igreja ou o primoroso restauro da Igreja Matriz.
Foi professor do Colégio Municipal de Fafe e jornalista de mérito da imprensa regional, editando 2 000 números do boletim paroquial Igreja Nova.
Foi ele o grande reformador da Santa Casa da Misericórdia, após a sua tomada de posse como Provedor, em 1962, devotando-se afincadamente à melhoria do Hospital de Fafe.
Foi ele o grande mentor da criação, implementação e desenvolvimento dos lares para idosos, dos infantários e dos ATL da Misericórdia, quando a Santa Casa foi desapossada do Hospital.
Com invejável capacidade de trabalho e de organização, que marcaram a paróquia e a cidade, Leite de Araújo foi nomeado Cónego Honorário em 1972 e celebrou retumbantemente as suas bodas de prata sacerdotais em 1977.
Reorganizou as comunidades paroquiais, desenvolveu e implementou a criação de capelas nas zonas periféricas, e foi um insigne investigador da história de Fafe, sobretudo em torno do igrejário fafense, das suas terras, das suas casas senhoriais, das suas gentes, da génese toponímica dos principais lugares, dos seus vestígios e origens.
A obra insere dezenas de estudos sobre Fafe e os fafenses, bem como um portefólio fotográfico de Leite de Araújo e testemunhos de quem com ele privou de perto, na Igreja ou nas instituições, como o Cónego Valdemar Gonçalves, o Padre José Peixoto Lopes, António Gonçalves de Macedo, Justino Vieira Vilaça, José Manuel Ribeiro Cardoso, Alberto Alves e também o Padre Pedro Daniel.
É publicado ainda um depoimento do Arcebispo Primaz, D. Jorge Ortiga, sobre o homenageado e de propósito para o livro.
A obra, com cerca de 460 páginas, será apresentada pelo Cónego José Paulo Abreu, autor do prefácio e sobrinho de Leite de Araújo.
As fotos ilustrativas são de arquivo e as mais recentes do fotógrafo Manuel Meira.
Na sessão de apresentação marcará presença o Arcebispo Primaz de Braga, D. Jorge Ortiga, bem como o Arcipreste e pároco da cidade, Padre Pe Pedro Daniel Marques, além do Presidente do Município, Raul Cunha.
O Coral Santo Condestável fará também alguns apontamentos musicais.Na sessão de apresentação marcará presença o Arcebispo Primaz de Braga, D. Jorge Ortiga, bem como o Arcipreste e pároco da cidade, Padre Pe Pedro Daniel Marques, além do Presidente do Município, Raul Cunha.
A obra passa em revista o percurso da presença em Fafe do Cónego Leite de Araújo, que começou em 9 de Setembro de 1952, quando para aqui veio, apenas com 23 anos e logo após a missa nova, como coadjutor do pároco Manuel Domingues Basto, que faleceria um ano depois.
Leite de Araújo é uma figura incontornável da igreja fafense, dada a duração, relevância e intensidade do seu magistério ao serviço de Fafe e dos fafenses, a diferentes níveis, ao longo de quatro décadas da segunda metade do século XX.
É destacada a sua forte ligação ao associativismo fafense (Grupo Nun’Ávares, Bombeiros, Misericórdia, Associação Desportiva de Fafe, etc.), bem como referidas as suas primeiras obras sociais.
A conclusão da Igreja Nova de S. José, sagrada em 1961, foi o seu primeiro grande desígnio, como o seriam o longo processo de devolução da Residência Paroquial à Igreja ou o primoroso restauro da Igreja Matriz.
Foi professor do Colégio Municipal de Fafe e jornalista de mérito da imprensa regional, editando 2 000 números do boletim paroquial Igreja Nova.
Foi ele o grande reformador da Santa Casa da Misericórdia, após a sua tomada de posse como Provedor, em 1962, devotando-se afincadamente à melhoria do Hospital de Fafe.
Foi ele o grande mentor da criação, implementação e desenvolvimento dos lares para idosos, dos infantários e dos ATL da Misericórdia, quando a Santa Casa foi desapossada do Hospital.
Com invejável capacidade de trabalho e de organização, que marcaram a paróquia e a cidade, Leite de Araújo foi nomeado Cónego Honorário em 1972 e celebrou retumbantemente as suas bodas de prata sacerdotais em 1977.
Reorganizou as comunidades paroquiais, desenvolveu e implementou a criação de capelas nas zonas periféricas, e foi um insigne investigador da história de Fafe, sobretudo em torno do igrejário fafense, das suas terras, das suas casas senhoriais, das suas gentes, da génese toponímica dos principais lugares, dos seus vestígios e origens.
A obra insere dezenas de estudos sobre Fafe e os fafenses, bem como um portefólio fotográfico de Leite de Araújo e testemunhos de quem com ele privou de perto, na Igreja ou nas instituições, como o Cónego Valdemar Gonçalves, o Padre José Peixoto Lopes, António Gonçalves de Macedo, Justino Vieira Vilaça, José Manuel Ribeiro Cardoso, Alberto Alves e também o Padre Pedro Daniel.
É publicado ainda um depoimento do Arcebispo Primaz, D. Jorge Ortiga, sobre o homenageado e de propósito para o livro.